Todos os meses de Maio – graças a
Deus – milhares e milhares de portugueses e estrangeiros rumam, como peregrinos, a Fátima.
Visitam a Mãe.
Muitos, num bom número, nunca
visitam o Filho, uma vez que seja, num ano inteiro.
A Mãe fica felicíssima quando recebe os filhos no Altar do Mundo. Mas ficaria ainda mais, imensamente mais, se os seus filhos além de a visitar, visitassem O Filho.
Porque - e perdoem a ousadia - se assim não for… Fátima será capricho de muitos munidos de uma fé que se mais se assemelha a uma fezada.
E repara nesta verdade absoluta. Em cada Eucaristia ocorre um milagre maior, infinitamente maior que a aparição de Nossa Senhora na Azinheira em Fátima ou um qualquer milagre de um sol a bailar.
A transubstanciação é infinitamente maior que o que ocorreu em Fátima há 100 anos. E ainda assim…
Haverá coisa mais extraordinária? Haverá milagre mais absoluto?
Com muita seriedade diríamos o seguinte: quem quer presenciar e viver um milagre grandiosos vá a uma Missa. Transformar o pão e vinho no Corpo e Sangue do Senhor, o transformar a substância... não é absolutamente extraordinário?
Pois bem, devemos todos pensar um
pouco e com um enorme caridade e sentido cristão fazer compreender a quem vai ao Maio e somente ao Maio que algo maior
ocorre diariamente, mês após mês, ano após ano, numa igreja perto de qualquer um de nós. Maior que o sol, maior que a lua,
maior que uma aparição.
Sem comentários:
Enviar um comentário