FEM é uma família católica numerosa constituída por um casal - cuja união assenta num pilar com mais de 20 anos - e seus filhos. Projectaram como serviço aos outros a partilha dos valores da família. No seu entendimento e apoiados na vivência conjugal e cristã, em palestras e leituras sobre a temática familiar, é imperativo pensar a Família. Urge transmitir valores. Que o blogue Família em Movimento seja veículo de comunicação e edificação. Família Cavaco.
Família em Movimento
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
Os estandartes do Menino Jesus são moda ou devoção?
Há uns anos a esta parte
vemos muitos estandartes com a imagem do Menino Jesus pendurados nas janelas e
varandas.
O que foi gerado por devoção
no seio da Igreja Católica foi adoptado e adaptado por moda.
Na verdade, modas são modas
e se dois têm porque não ter eu também? A moda é isto.
Não há mal nenhum ainda que
a inconsistência e a incoerência sejam evidentes.
Ainda que muitos estandartes
sejam colocados e evidenciados por não cristãos (no caso, católicos), não deixa
de ser um sinal de que há uma consciência por parte destes de que no Natal se
celebra o nascimento de Jesus.
Assim, não deixa de ser
positiva esta moda por parte de uns e devoção por outros. O importante é
relevar o Natal numa época de profundo relativismo.
Mais a mais, não sabemos se
essa consciência natalícia não provoca interiormente em muitos uma introspeção
tão propícia nesta época. Acresce o facto das crianças questionarem na sua
ingenuidade o significado dos estandartes. Ambos são factos positivos.
A tal inconsistência e
incoerência de hoje poderá tornar-se, mais à frente, consistência coerente com
a prática da vida cristã católica.
O modo e o tempo a Deus
pertencem. Todos os sinais de Deus são bons e esta exteriorização também o é.
Por devoção ou por moda Deus é reconhecido, pelo menos, neste tempo de Natal.
Assim, por devoção ou moda,
mantenham os estandartes.
Por último e para reflexão.
O Pai Natal este ano não vai
aparecer. A tradição com mais de uma década cessou na
nossa família. Também aqui houve durante muitos anos uma incoerência e uma
devoção a uma moda da nossa parte ainda que paralelamente celebrássemos o Natal
religiosamente, obviamente. Este ano será o Menino Jesus a reinar diante dos
nossos filhos. O velho simpático interpretado anos a fio pelo pai cessou a sua
actividade em abono da coerência de vida cristã que assumimos todos os dias da
nossa vida. Assim Deus nos ajude.
Assim e concluindo, somos
nós mesmos a prova evidente de que a incoerência pode transforma-se em
coerência. Bastará querê-la e assumi-la ainda que derrogando hábitos antigos
que por via da decisão de uma vida se tornaram incoerentes e inconsistentes.
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Porque o saber ocupa lugar
Três membros das comunidades religiosas
mais influentes em Portugal, judia, católica e muçulmana, falam daquilo que
interessa aos portugueses, sejam crentes ou laicos, sem prática religiosa ou
mesmo ateus.
Trata-se de conhecer a
perspectiva religiosa dos problemas e desafios com que as pessoas se
confrontam, da actualidade nacional e internacional e a contribuição que o
pensamento religioso pode dar ao mundo em que vivemos.
Apresentação: Henrique Mota
Pode ouvir o programa
"E Deus Criou o Mundo" de 24 de Novembro clicando AQUI
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Como combinar fortaleza e afecto na educação dos filhos?
In Saxum, Página 176
"Um pai de família perguntou-lhe certa vez como se podia combinar fortaleza com o afeto na educação dos filhos; a resposta que D. Álvaro deu a esta pergunta é uma excelente descrição do seu estilo de governo: «Eles que te vejam sorrir. (...) Quando tiveres de os corrigir, não ponhas uma cara séria. Diz o que tens de dizer com um sorriso e não te preocupes. Quando as pessoas sabem que as amamos, podemos dizer-lhes tudo, por muito que custe ouvir»."
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Nós e as benditas Almas do Purgatório
Actos dos Apóstolos 3:1-11
«E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da
oração, a nona.
E era trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam.
E era trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam.
O qual, vendo a Pedro e a João que iam entrando
no templo, pediu que lhe dessem uma esmola.
E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós.
E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa.
E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós.
E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa.
E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas
o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.
E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram.
E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.
E todo o povo o viu andar e louvar a Deus;
E conheciam-no, pois era ele o que se assentava a pedir esmola à porta Formosa do templo; e ficaram cheios de pasmo e assombro, pelo que lhe acontecera.
E, apegando-se o coxo, que fora curado, a Pedro e João, todo o povo correu estupefacto para junto deles, ao alpendre chamado de Salomão.»
E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram.
E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.
E todo o povo o viu andar e louvar a Deus;
E conheciam-no, pois era ele o que se assentava a pedir esmola à porta Formosa do templo; e ficaram cheios de pasmo e assombro, pelo que lhe acontecera.
E, apegando-se o coxo, que fora curado, a Pedro e João, todo o povo correu estupefacto para junto deles, ao alpendre chamado de Salomão.»
A meditação não é nossa e jamais a conseguiríamos reproduzir como a original. A autoria da pregação pertence ao Padre Gonçalo Portocarrero. Vamos
escrever tal como a acolhemos há uns dias atrás.
Estamos em Novembro e a Igreja dedica particularmente este mês aos fiéis
defuntos. Fiéis, escrevemos.
Sabemos ser parte da Igreja de hoje. Somos as pedras vivas.
Sabemos a existência da Igreja triunfante, os Santos.
Sabemos a existência (pela Tradição) da Igreja purgante, as benditas Almas do Purgatório.
A alusão ao texto dos Actos é por assim dizer similar ao que acontece com
as benditas Almas da Igreja purgante.
O coxo está à porta do templo. Podemos assumir, por analogia ou semelhança,
que está na mesma condição das Almas do Purgatório que estão à porta do Céu.
O coxo (ainda) não entrou. As Almas do Purgatório também não. Ainda.
Todos os dias o coxo era levado para a porta do templo. Todos os dias as Almas do Purgatório se purificam.
Pedro e João somos nós, as pedras vivas, a Igreja actual.
O coxo pedia esmola. As benditas Almas do Purgatório não pedem mas esperam
muito de nós.
As Almas do Purgatório nada podem fazer por si. Podem fazer por nós e
esperam de nós.
Porque nada podem fazer por si? Porque tiveram o seu tempo, o mesmo que nós
temos desde o dia em que nascemos e que Deus nos permite viver.
Voltemos ao texto. Pedro, em nome de Jesus, mandou o coxo levantar-se. E,
tomando-o pela mão direita, levantou-o. Assim somos nós. Quando rezamos,
oferecemos Missas, oferecemos mortificações ou situações que nos custem
verdadeiramente. Quando o fazemos, puxamos uma Alma do Purgatório pela mão.
Citando o texto «saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles
no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.» Assim é quando a Alma é puxada por nós para o Céu. Quando entra no Céu, esse estado desejado,
anda e salta, tal a alegria.
Mais. «E, apegando-se o coxo, que fora curado, a Pedro
e João (…)». O coxo agarrou-se a Pedro e João. Tenhamos nós a certeza que isso
sucede com cada Alma puxada por nós. Isto é, não mais nos larga. E é muito bom
que não nos largue, intercedendo incessantemente por nós.
Estamos como Santa Mónica. Não queremos saber onde
seremos sepultados. Pode ser aqui ou na China. O que interessa é a Alma e a sua
salvação.
Rezemos pelos fiéis defuntos. Rezemos e lembremos muito
as Almas do Purgatório.
Que tenhamos nelas boas amigas e que haja
reciprocidade. Quando as puxamos, não mais nos largam. Ainda bem.
Passamos aos nossos filhos este carinho e esta
necessidade.
Vão ouvindo. E vão crescendo em amizade com elas. Eles
e nós. Em suma, a família. Assim seja.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
A necessidade da formação
Não é o acaso que fez com que tomássemos a iniciativa de publicar os links
semanais do programa E Deus Criou o Mundo.
Também não foi o acaso que fez com que o título dessas publicações seja
Porque o saber ocupa lugar.
Não, não foi erro em relação ao ditado. O ditado é que pode estar errado.
Dependerá sempre da perspectiva.
Uma das coisas mais dificilmente compreensíveis é a falta de formação da
comunidade cristã católica. Assumimos estar no primeiro lugar da lista para que
ninguém fique melindrado.
Vamos fazer perguntas de retórica para que se compreenda onde pretendemos
chegar.
- Lemos a Bíblia? E compreendemo-la?
- Estudamos a palavra de Deus?
- Preparamos a Missa e realizamos previamente as leituras do dia para
melhor compreensão?
- Temos a proactividade de querer saber mais e mais e procuramos meios de
formação?
- Meditamos a palavra de Deus?
Pois bem, mais perguntas se fariam mas entendemos conseguir passar a
ideia. Nós temos acesso a meios de formação mas ainda assim sentimo-nos frágeis
e a necessitar de mais e mais instrução. E dizemo-lo sem peias.
Fazemos notar que nós, católicos, a Revelação é-nos dada através da Sagrada
Bíblia mas igualmente pela Tradição. É sempre bom ter esta noção muito clara e
a formação deve incidir sobre ambas.
Julgamos que há muito trabalho a ser feito pelos sacerdotes e pelos leigos
com o fito de instruir mais e melhor as comunidades cristãs.
É ou não verdade que quando abordados por algumas pessoas de outras
confissões religiosas ficamos, por vezes, a ver navios? Pois é…
Eles sabem mais? Não. E para nós, católicos, não estão correctos. Mas lêem mais,
sim.
Numa paróquia vizinha o sacerdote enquanto ali foi pároco teve o cuidado de
promover muitas acções de formação. Recordo de ter ido a algumas, nomeadamente
quando convidou um sacerdote amigo para dar um testemunho. E recordo ter feito
ali muitas acções, ter convidado muita gente. Além da dinâmica espiritual que
promovia este sacerdote potenciou o conhecimento dos seus paroquianos e terceiros
– como nós – que ali nos deslocávamos.
Enfim, recordámos agora este tema por via a transmitir que é possível
ir mais além na formação e é urgente que as comunidades cristãs católicas
estejam munidas da necessária sapiência para si e para poder, com autoridade,
evangelizar como apóstolos de Cristo.
Bom, o que tem isto a ver com a família? Tudo.
Em casa onde não reina o conhecimento e não são procurados meios de
formação mais dificilmente se consegue dar aos filhos a noção dessa necessidade
e o teor daquele.
Foi uma reflexão que convosco partilhámos com o fito único de fazer pensar, meditar.
Duas notas. Continuaremos a publicar o programa da Antena 1 e recomendamos a
Bíblia de Navarra pelo conteúdo explicativo.
No mais… que paróquias, paroquianos, sacerdotes e leigos procurem ir mais
além se tal parecer pertinente.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
App "Passo a rezar"
O App oferece diariamente 10 minutos de oração. Uma combinação de música, leituras bíblicas e perguntas para reflectir.
A proposta é permitir aos cristãos viver melhor cada dia.
Além do App também está na net o site que pode ser acedido através do link que colocamos AQUI.
O App permite que no caminho para o trabalho ou faculdade, nos transportes públicos ou no trânsito, possamos rezar.
Esta iniciativa do Secretariano Nacional do Apostolado da Oração (Jesuítas) é merecedora de aplauso.
domingo, 22 de novembro de 2015
Missa na Paróquia de São Pedro na Trafaria
No dia de ontem tivemos o gosto de ir à Missa vespertina na Paróquia de São Pedro na Trafaria.
Foi uma celebração muito bonita e muito bem animada pelos escuteiros que, apurámos, estão sempre presentes nas Missas vespertinas.
Muito bem.
Cristo foi Rei.
Na homilia houve o cuidado do sacerdote em dialogar com os mais pequeninos sobre o reinado de Cristo. Foi francamente positivo.
A Igreja da Trafaria é muito bonita e muito cuidada.
Além da Santa Missa, tivemos o gosto e privilégio de estar com o nosso querido amigo e padrinho de um dos nossos filhos, Padre João Luís Paixão e foi com igual alegria que revimos a catequista Ana Paula, após quase trinta anos.
Foi uma noite diferente que terminou com um jantar com o Sr. Padre João.
Fica o nosso agradecimento por um Sábado diferente.
Ficou a promessa de repetir a visita.
sábado, 21 de novembro de 2015
Porque o saber ocupa lugar
Três membros das comunidades religiosas mais
influentes em Portugal, judia, católica e
muçulmana, falam daquilo que interessa aos portugueses, sejam
crentes ou laicos, sem prática religiosa ou mesmo ateus.
Trata-se de conhecer a
perspectiva religiosa dos problemas e desafios com que as pessoas se
confrontam, da actualidade nacional e internacional e a contribuição que o
pensamento religioso pode dar ao mundo em que vivemos.
Com :Abdul
Vakil, Isaac Assor e Pedro Gil
Apresentação: Henrique Mota
Pode ouvir o programa
"E Deus Criou o Mundo" de 17 de Novembro clicando AQUI
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
"O retrato de Mónica"
O amor é oferecido raramente e aquele
que o nega algumas vezes depois não o encontra mais.
Mas a santidade é oferecida a cada
pessoa de novo cada dia, e por isso aqueles que renunciam à santidade são
obrigados a repetir a negação todos os dias.
Sofia de Mello Breyner
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Santidade secular
O nosso modo e estado de vida e a educação – a maior
educação que damos é o modo como vivemos – dos nossos filhos é muitíssimo
simples.
Ontem tive a alegria de ouvir uma belíssima pregação (tão belíssima que no
trajecto para casa, pese embora ser perto da meia noite, agarrei no telemóvel e
transmiti-a com entusiasmo à minha querida esposa*) que de certo modo revoga um
preconceito existente na sociedade e, de modo particular, na comunidade cristã
católica.
Assumimos muitas vezes que a santidade é um estado quase inalcançável e
apenas acessível a determinadas pessoas predestinadas.
Pois revoguemos esse conceito. Na verdade e com absoluta razão, o sacerdote
mencionou que o estado normal e natural de um cristão é a santidade. O anormal
é o inverso.
Vamos por partes.
Deus não nos pede coisas extraordinárias. Deus dá-nos os meios e a graça
para alcançarmos esse estado pretendido e normal na vida cristã.
Quais os dois maiores Santos que conhecemos? Respondemos imediatamente e
sem hesitações Nossa Senhora e São José.
São-lhes conhecidos milagres? Nem um.
Então… o que os tornou especiais? Foram dóceis à graça e aos meios.
Maria e José terão sido óptimos filhos, óptimos pais, óptimos vizinhos,
óptimos amigos, óptimos exemplos, óptimos trabalhadores e fidelíssimos.
Então… essa santidade secular não é mais nem menos que isso. Costumo dizer
que devemos ser um misto de Marta e Maria, onde nem a devoção é superior à
obrigação nem o inverso. Ambas coexistem.
São Josemaria escreve no Ponto 334 do Caminho o seguinte:
Oras, mortificas-te, trabalhas em mil coisas de
apostolado..., mas não estudas.
- Então, não serves, se não mudas.
O estudo, a formação profissional, seja qual for, entre nós é obrigação grave.
O estudo, a formação profissional, seja qual for, entre nós é obrigação grave.
Se não trabalhamos, não servimos. Por mais orantes que sejamos. Rezar e
trabalhar. E no mais, tratar com zelo tudo o que é de Deus. Fora de Cristo,
nada.
É fácil constatar que, ao fim e ao cabo, a santidade é um estado acessível.
Devemos ter a suprema preocupação de sermos bons esposos, bons filhos, bons pais, bons
amigos, bons vizinhos, fiéis e trabalhadores.
Deus quer-nos no nosso estado e quer que cumpramos as nossas tarefas com
perfeição, com brio e eficácia.
Não somos religiosos. Não somos sacerdotes ou freiras. Somos o que Deus
quis que fossemos. Então é neste estado que devemos caminhar santamente e
lutar, com os meios e as graças, por sermos o que Deus quer que sejamos.
Quer que sejamos bons educadores. Foco máximo neste aspecto. Que sejamos
bons educadores.
Por falar em educadores, que podemos dizer aos nossos filhos sobre a
santidade na sua tenra idade? A resposta é a transmissão do modo de vida, do
modo de viver as circunstâncias e vicissitudes com que nos deparamos, o modo
como ajudamos e entreajudamos, o modo como rezamos e trabalhamos. Eles reparam
e observam tudo. E são muito críticos. Nada – absolutamente nada – lhes escapa.
E para os estudantes, São Josemaria no Ponto 335 do Caminho escreve:
Para um apóstolo moderno, uma hora de estudo é uma
hora de oração.
Isto é, não se diferencia – como escrevemos – o trabalho da oração. Tudo é
oração.
Aliás, para este Santo e na sua Obra não havia nem há lugar para os ociosos
e desocupados.
Se o são… não servem.
Se o são… não servem.
Esta visão da naturalidade da santidade deve animar-nos muito.
Como famílias, devemos olhar o modelo: a Sagrada Família.
Reiteramos: Não se lhes conhece um milagre. Todavia, são os maiores Santos.
Compreenderemos todos que não a conseguirmos representará uma frustração
enquanto cristãos. Pois muito bem, que não a sintamos nunca e que comecemos e
recomecemos cada dia como se fosse o último. Em rigor não sabemos se não o
será.
*Para
os mais atentos, fi-lo em modo de alta voz não colocando ninguém em perigo nem
cometendo qualquer violação do CE
terça-feira, 17 de novembro de 2015
«Todos os lares devem ser a primeira escola para os filhos, onde eles aprendem a conhecer a Deus e a aproximar-se d'Ele pelos sacramentos e pela oração; onde eles aprendem a preparar-se para a sua Primeira Comunhão, não só ensinando-lhes aquela doutrina onde está compendiada a Lei de Deus, mas também inspirando-lhes aquela fé viva, confiança firme e amor ardente, que, gravando-se nas almas em tenra idade, permanece depois como luz que guia os seus passos pela vida fora.»
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Dom José Ornelas Carvalho, Bispo de Setúbal
Cruz Dehoniana do Sr Bispo de Setúbal |
Este fim-de-semana tivemos a dita de conhecer pessoalmente Dom José Ornelas
Carvalho, novo Bispo de Setúbal.
Muito acessível e simpático, conversou connosco um par de minutos.
Mostrámos a nossa Cruz Dehoniana – que sustentamos todos ao peito – que lhe é
muitíssimo cara, uma vez que o novo Bispo de Setúbal fez a sua formação
religiosa na Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos).
Entregámos igualmente um cartão dos nossos blogues Família em Movimento e Pequenos Pormenores
com Amor, tendo havido a promessa mútua de rezarmos uns pelos outros.
Cruz Dehoniana da nossa Família |
domingo, 15 de novembro de 2015
Assim começará a XIII Legislatura…
De acordo com o Público, o arranque da XIII Legislatura assumirá o início de debates sobre
aborto, adopção por casais gay, apadrinhamento por casais do mesmo sexo e PMA.
Entre outros assuntos
em debate, destacamos a cronologia dos debates sobre os temas acima aludidos.
Na quinta-feira, 19 de Novembro, discute-se um conjunto de
projectos de lei do PS, BE, PCP e PEV que revogam as alterações à lei da
despenalização da interrupção voluntária da gravidez (reposição da lei do
aborto) e outro que reconhece o direito à adopção por casais do mesmo sexo proposto
pelo PS, pelo BE e pelo PEV e ainda um sobre apadrinhamento civil por casais do
mesmo sexo de iniciativa do PAN.
Na quinta-feira 26 de Novembro, será debatido o alargamento
da procriação medicamente assistida (PMA) em projectos do PS e do BE,
consubstanciando o direito às mulheres poderem recorrer a este método por si só
e sem terem de se fazer acompanhar de um homem.
De fora do projecto do PS está a maternidade de substituição
mas o PS garante o apoio ao projecto do BE.
Em termos genéricos, faltam deputados cristãos e católicos ao nosso Parlamento para que o debate fosse - também ele - realizado em igualdade de armas (entenda-se aqui número de deputados e correspectiva igualdade de argumentos). Na mesma senda, se os cristãos não se meterem na política não poderão depois lamentar-se do que os rodeia.
Assim começará a XIII Legislatura…
Assim começará a XIII Legislatura…
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