A sociedade está repleta de temas fracturantes que atingem directamente a Família.
Os temas são conhecidos e por regra, existindo novidade em relação a eles, há uma imediata reacção. Reacção essa que em regra se tem manifestado temporária.
Atrás de cada tema tido por fracturante está essa célula nuclear, a Família.
Importa escrever duas linhas de meditação.
Os temas são conhecidos e por regra, existindo novidade em relação a eles, há uma imediata reacção. Reacção essa que em regra se tem manifestado temporária.
Atrás de cada tema tido por fracturante está essa célula nuclear, a Família.
Importa escrever duas linhas de meditação.
Por que razão não se aposta em definitivo na Família?
Por que razão não lhe é dado destaque merecido?
Por que razão se assobia para o ar em acto contínuo e quando há algo (por regra acontece algo quando outros se mexem!), é gerada uma reacção de massas?
Vamos ser directos.
Às Famílias, para quando uma aposta decisiva na formação? Para quando a procura de meios que consolidem a vida familiar?
À Igreja e aos sacerdotes, para quando uma aposta na formação dos leigos? Mas à séria…
Para quando um investimento na catequização, na formação, nas homilias que versem sobre a Família? Para quando uma formação contínua às necessidades dos nossos tempos?
Não basta aqui e ali, quando o calendário litúrgico o lembra, dedicar uma ou outra palavra à Família.
À sociedade, para quando a assunção de valores da Família? Não nos dirigimos aos católicos exclusivamente, pois não temos filtros. A pergunta é transversal.
Porque em rigor, criticar na própria omissão não aproveita a ninguém.
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