Ao chegar a casa, ao fim do dia, dá-se o momento magnífico do reencontro familiar.
É o momento esperado, desejado no decorrer do dia.
Os filhos, por regra, correm para o pai ou mãe que chega a casa. Mal ouvem a chave entrar na ranhura... dá-se aquele click, e medem esforços para ver quem se lança primerio no colo, qual porto de abrigo.
Mas é importante conservar a seguinte regra: o primeiro beijo, o primeiro afecto, o o primeiro carinho, é sempre para o marido/mulher. Sempre.
Os filhos contemplam e percebem que antes deles, já o pai e mãe os precediam e que foi da relação amorosa de ambos que foram gerados. Há uma ordem.
E creiam, não se importam nada.
Se há coisa que os filhos gostam e lhes faz bem observar e vivenciar é o amor e a estabilidade da relação dos pais, a sólida relação familiar que se estabelece e se constrói dia a dia.
Não é menos verdade que para o casal, este gesto é fundamental. A unicidade e singularidade do outro é assim totalmente evidenciada.
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