Recordo dois professores, Simão e Virgínia. Ele de francês e Virgínia de português.
Ambos, casados. Ambos, muitíssimo apaixonados.
Recordo os gestos que jamais esqueci. Quando um precedia o outro na aula, era deixado um bilhete apaixonado no Livro de Ponto.
Na aula, após abrir o livro, aleatóriamente, era esboçado um sorriso inspirador por um dos elementos do casal.
Só ele(a) sabe o que sentia, quanto vibrava, quanto o(a) inspirava tal gesto.
Só ele(a) sabe o que sentia, quanto vibrava, quanto o(a) inspirava tal gesto.
Assim devemos ser nós. Apaixonados como no princípio.
Temos os telemóveis. São uma boa ferramenta.
Devemos ter por princípio a máxima "faz o que deves e está no que fazes", não descurando o nosso profissionalismo e as tarefes que nos estão afectas.
Mas há sempre aquele momento que a oportunidade dita e nele, devemos dizer ao outro quanto o(a) amamos e que nele(a) pensamos.
Será inspirador. Fortalecerá os laços, asseguro.
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