O regresso de férias ao local de trabalho é sempre complicado. O trabalho pendente, as dezenas de e-mails recebidos que carecem de resposta e resolução, os prazos a cumprir, as decisões a tomar que aguardavam a chegada…entre tantas coisas mais. É normal e por graça, quando se regressa, diz-se sempre que já se desejam novas férias.
Bom, perante tal cenário é possível tomarem-se dois tipos de decisão.
A primeira e mais fácil, o desespero que nos leva ao stress. A reclamação com a vida e o disparar em todos os sentidos, transportando o mau humor para casa.
É mais fácil tomar a decisão mais humana, a qual já se apresentou.
A segunda, que exige maior esforço e vida sobrenatural, é a oferta sábia dos bons propósitos.
É mais difícil porque é sobrenatural mas mais sensata. Não leva ao desespero, afasta o stress e não gera danos colaterais em casa.
Assim, o primeiro passo é mesmo oferecer o trabalho e a complexidade de organizar o que está desorganizado; oferecer o trabalho que o próprio trabalho acarreta.
Em segundo lugar, a ordem. Ordenar e classificar as prioridades é bom pronúncio e tomará menos tempo à elaboração do que é necessário.
Em terceiro lugar, realizar o trabalho com competência. Não se realizam e muito menos se oferecem trabalhos mal feitos ou feitos pela rama. E não se oferecem trabalhos feitos de má vontade. E por último, não se oferecem trabalhos realizados com incompetência.
Relativamente ao derradeiro ponto, que sejamos conhecidos pelo empenho e pela competência que empregamos, as quais geram a qualidade. Brio profissional.
Não se resolverão todos os assuntos num dia. Uns sim. Os demais ficarão aptos a serem trabalhados. E mais logo, no regresso ao “nosso castelo”, o bom humor e o sorriso rasgado que todos esperam de nós.
Lares luminosos e alegres, sempre!
É difícil. Mas concretizável.
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