Hoje foi dado o pontapé de
saída para mais um ano de catequese. Ainda que tenha sido informal, foi
realizada uma reunião com as datas importantes do ano que se presta a iniciar.
Falta pouco, muito pouco, para a primeira comunhão da nossa filhota do meio.
Há pouco perguntou: “Pai,
tenho pensado nisto… a que saberá a hóstia?”
A mãe respondeu lembrar-se
do sabor da hóstia quando fez há muitos anos atrás a primeira comunhão: nada
mais, nada menos que… bola de Berlim! UAU!
O pai tomou a palavra e explicou o mais importante na primeira de muitas comunhões. Mas entende-se
muito bem esta expectativa de quem se aproxima de mais um novo sacramento,
nomeadamente a sagrada comunhão.
É tão normal e legítimo que nesta tenra idade
se procure adivinhar o sabor das coisas. Mas também é importante fazer
compreender, em linguagem acessível e adequada, o que realmente importa, o que é essencial
e acessório.
A filhota está
motivadíssima. Gosta muito da catequista que é proactiva e meiga para os
miúdos, cativando-os. Está muito bem entregue.
A par, há hoje como ontem muito
trabalhinho feito em casa. É em casa que se educa. A catequese complementa.
Escrevemos igualmente sobre
as App. Os telemóveis são parte integrante das nossas vidas neste século. A sua
função não é mais limitada aos telefonemas em si. Não, eles carregam imensos
conteúdos.
Existem App muitíssimo boas
e que nos ajudam a manter ordem na nossa vida cristã. Usamos uma que nos
recorda com sons de alerta que “é hora de…”. Pode ser hora de oferecer as obras
do dia, de leitura do Novo Testamento, da oração da manhã, do Ângelus, da
leitura espiritual, do Terço, de colocarmos a água benta, etc.
A app também
oferece vídeos e links de meditação diária. Usamos uma App que nos auxilia ao
longo do dia e na qual marcamos o que fazemos.
É uma App tão boa que nos
permite ir além do seu conteúdo. Isto é, podemos fazer os nossos escritos, as
nossa orações (ainda ontem à noite foram colocadas várias em latim) e… as listas.
Há dias pensou-se em criar
listas. Listas de pessoas por quem devemos rezar por esta ou outra razão,
pessoas que se confiam à nossa oração, pessoas que nos são próximas, pessoas
que trabalham connosco, pessoas que procuramos aproximar dos meios de formação e, também importante, uma lista de pessoas que já nos deixaram. É tão bom
lembrar os nossos e lembrar as pessoas simpáticas e boas com as quais tivemos
a dita de nos cruzar ao longo da vida.
Alguém rezará por elas? Não sabemos. Mas
nós queremos fazê-lo. Para que ninguém fique fora do esquecimento criámos pois
as listas que aumentam diariamente.
Por falar naquela última lista
e para concluir esta reflexão que partilhamos, é muito importante rezar pelas
benditas almas que estão no purgatório. Além de rezarmos por elas, podemos
oferecer os nossos terços e as missas em que estamos presentes.
Podemos ajudar estas almas e elas,
porque delas nos lembramos, poderão ser fortíssimas aliadas na nossa jornada
peregrina. É bom, muito bom, ter uma rectaguarda forte. As almas do purgatório,
os Santos a quem nos confiamos e que por nós intercedem, a oração dos nossos
irmãos, a ajuda sempre fiel e presente dos nossos anjos da Guarda e a protecção
poderosíssima de Nossa Senhora constituem um braço armado muitíssimo poderoso
que nos guarda individualmente e à nossa família.
Partilhamos no fim do texto um documento em pdf que encontrámos ontem na net. Inúmeras orações que nos auxiliam a ter - em conjunto com a App - uma vida interior assídua.
Pode ser encontrado aqui.
Partilhamos no fim do texto um documento em pdf que encontrámos ontem na net. Inúmeras orações que nos auxiliam a ter - em conjunto com a App - uma vida interior assídua.
Pode ser encontrado aqui.
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