O Expresso dedica-lhe - e bem - 2/3 da página 36 na coluna In Memoriam.
Lemos o texto assinado pelo José Cutileiro e retiramos algumas notas que nos parecem importantes escrever ou, no caso, transcrever.
Amorth foi nomeado exorcista de Roma depois do exorcismo ter passado a receber renovada atenção com a chegada de João Paulo II.
Amorth terá realizado 160.000 exorcismos em três decénios.
Descreveu, em mais de uma entrevista, aspectos de uma possessão: «Das suas bocas pode sair tudo - bocados de aço, às vezes do tamanho de um dedo, mas também pétalas de rosa».
Dizia que "o primeiro dever do exorcista é libertar seres humanos do medo do Diabo."
Diabo com quem Amorth falava todos os dias em latim recebendo as respostas em italiano, revelou em 2004.
Há uma frase curiosa de Amorth: «Menos ficarão convencidos que o Diabo use a ioga para desviar católicos para fés do Oriente, ou os livros de Harry Potter para espalhar mau-olhado e feitiçaria». E, dizia, «Satanás não descansa: basta olhar à roda e ver o número de divórcios, abortos, casamentos homossexuais».
Nós cá em casa temos muito presente a convicção que o Diabo é como um cão que por aqui anda. Ladra muito. O latir é constante, muito presente. Gosta muito de estar em todo o lado mas não é menos verdade que tem particular gosto em permanecer dentro das casas de família.
Morde? Sim, morde quando nos chegamos demasiado perto. E às vezes chegamos...
Morde? Sim, morde quando nos chegamos demasiado perto. E às vezes chegamos...
Quando isso acontece, a ferida sangra e recomenda-se uma ida imediata às urgências do confessionário mais próximo.
Se outro não houver, recomendamos o Oratório de São Josemaria que tem sempre sacerdotes disponíveis para confessar.
Se outro não houver, recomendamos o Oratório de São Josemaria que tem sempre sacerdotes disponíveis para confessar.
Terminamos este texto com remissão para um outro publicado recentemente neste blogue. Aquele complementa este.
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