Estimados amigos leitores, muito boa tarde.
Retomamos os nossos textos.
O encarregado do Retiro definiu-o e bem com uma estação. Uma paragem forçosa e necessária. O combóio que pára e efectua uma pausa para retormar a marcha. Não apenas para não descarrilar mas como combustível para que a marcha não sofra retrocessos ou recuos por falta daquele bem necessário.
Início na noite de Quinta-feira e final na tarde de Domingo. Um local particularmente especial para o efeito e o silêncio a manter a concentração para um diálogo que urgia.
O primeiro encontro diante do Sacrário soltou a frase: "Aqui estou porque me chamaste".
Jesus retirava-se e orava. Assim foi. Foram dias de retiro de tudo para um "Tu e eu" que depois consolidou o nós.
Santa Missa, Visita ao Santíssimo, Meditações, Palestras, Leituras, Oração e propósitos. A Capela sempre disponível para visitarmos Quem nos esperou.
A conversa com o Sacerdote e o Sacramento da Reconciliação.
Foi um bem enorme, uma graça.
No regresso, a mesma pessoa. Quiçá restaurada. Um número enorme de ensinamentos escritos e resultantes das Meditações e Palestras para que a memória não apague o que de bom Deus concedeu.
O regresso, o abraço dos filhos e as saudades que já se faziam sentir fazendo do reencontro um momento de enorme e profunda alegria.
Quem beneficia com o Retiro?
Nós e a nossa família. Os 40 retirantes beneficiaram individualmente mas as suas famílias também.
Apresentaram-se em casa homens novos, restaurados, com propósitos definidos. Que Maria nos ajude a colocá-los em prática.
O combóio partiu. A estação ficou para trás. Mas definitivamente a carruagem, antes vazia, está agora cheia.
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