Família em Movimento

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segunda-feira, 13 de junho de 2016

O relativismo

Tudo é relativo. Esta é a filosofia dominante.
O decoro  há muito ficou no diccionário.

Neste relativismo tudo se aceita e somos senhores de nós mesmos quando não são as filosofias e as mentalidades vazias cuja orientação é em tudo desorientada.


É pois normal que numa sociedade cujos valores estão centrados no relativismo e numa Europa cada vez menos identificada consigo própria e mergulhada em conceitos vários e tantas vezes vagos ou mesmo vazios, se assistam a comportamentos reprováveis que nada nos edificam.

Mas - perguntarão - reprováveis para quem? Tudo é relativo, não é?

Mas vamos relativizar tudo? Não será recomendável.

Bom, não vamos transformar esta publicação num muro de lamentos. Vamos pela positiva. 
A sociedade mostra-nos um lado que não gostamos e que queremos não influencie o crescimento dos nossos filhos. Só há um caminho: sermos verdadeiramente educadores.

Todas as circunstâncias são circunstâncias e como tal devemos trabalhar por identificar e educar. 

Educar contra a corrente que domina tendo critério. E qual o critério? 
O critério que resulta da unidade de vida.

O principal é o critério. E que os nossos filhos o tenham igualmente.

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