Família em Movimento

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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Fiéis Defuntos

Oratório. Antes das 19:15H estava diante do Santíssimo. 

Em recolhimento, preparei a Santa Missa. 

O meu telemóvel foi usado como instrumento auxiliar de memória, não permitindo o esquecimento dos meus familiares e amigos que partiram.

 
As listas de pessoas por quem rezamos diariamente ajudam, conforme antes havia escrito.

Diante do Senhor, disse nome a nome. 

E em cada nome recordei a imagem das pessoas que Deus me deu e as que permitiu conhecer e privar.

Mas fui ao Oratório, de igual modo, por ti, António, neste 7º dia da partida do teu pai para o Céu.


Pese embora o momento, vi-te sereno e confortado. Deste um enorme testemunho a todos os presentes de que a vida não acaba, antes se transforma. Assim o crês; assim o cremos.

O teu sorriso (guardo-o...) revelou alegria por te saberes entre Família. 
Não estavas hoje como antes não estiveras só. Estavas muitíssimo acompanhado entre os teus.

Perdoarás estas palavras.

Trouxe esta imagem comigo. O povo de Deus, unido.
Pensei nela todo o trajecto de regresso a casa. Temos a nossa Família espiritual. Foi tão notório.

Rezámos juntos. Comungámos. Pedimos pelos nossos entes queridos. Oferecemos a nossa Missa por eles e pelas benditas Almas do Purgatório. Estas não se valem. Esperam muito de nós. Mas também é verdade que nós esperamos muito delas. 

Na nossa família, como em tantas outras movidas pelo mesmo espírito, dedicamos as Segundas-feiras às Almas do Purgatório. Ensinamos aos nossos filhos o que aprendemos e fazemos.

Disse o Padre Regojo numa homilía particularmente bonita e familiar - ou não estivéssemos entre família - que são milhões de almas à espera de entrar no Céu.

A Santa Missa é o que temos de mais valioso para oferecer pelas Almas do Purgatório.

"Oxalá que, ao falar nelas, possas dizer: «Minhas boas amigas, as Almas do Purgatório...» 
Josemaria Escrivá, Caminho 571  

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