Todos os casais discutem por este ou por aquele motivo. É uma situação normal da vida de um casal.
As discussões mais ou menos sérias são sempre ocasiões que fazem perder a paz. E em que o "eu" de um se sobrepõe ao "eu" do outro.
Ao discutir, ambos os esposos tentam fazer valer e vincar o seu ponto de vista, a sua opinião, não tendo em conta a opinião do outro.E fazem-no de uma forma intempestiva, até mesmo agressiva.
Desta forma chegarão a alguma conclusão? Ou apenas perderão a paz um com o outro e por acréscimo com a família?
Com calma tudo se resolve.
Se tentarem compreender o ponto de vista um do outro, se expuserem o sua opinião com calma, rapidamente chegarão a um consenso.
Paciência, compreensão, entendimento, e muito amor. Se o marido quer o bem da mulher e a mulher o bem do marido estas virtudes crescem naturalmente, porque advêm do AMOR que os une.
Se o marido perde a calma é a vez da mulher ter paciência e esperar que este se acalme para depois conversarem e vice-versa.
É importante não esquecer que de uma discussão apenas saiem ressentimentos, incompreensões e afastamento dos esposos.
Quando um dos dois diz que não aguenta mais isto ou aquilo, que está farto... é mentira!
O Amor tudo suporta, tudo perdoa.
É muito importante atender ao facto de muitas vezes as discussões ocorrerem diante dos filhos.
É um erro do tamanho de um comboio.
Que os pais discutam casuisticamente, é normal. Não há casal que possa dizer o contrário. São duas pessoas, duas personalidades. Ponto.
Mas devem acautelar que as discussões não sejam tidas diante dos filhos.
Quando assim acontece, os filhos enervam-se, perturbam-se, perdem a paz, perdem a tranquilidade, adquirem ansiedade e as emoções misturam-se em catadupa.
Mais. Ajuizam. Distribuem culpas.
Discutir em frente dos miúdos é um péssimo serviço que os pais lhes prestam. Ruinoso, até.
Será preferível, como escrevemos, que se acalmem e depois, munidos com a força da razão e não com a razão da força, dialoguem e dirimam os pontos de vista em contradição.
Depois... as pazes.
É muito importante atender ao facto de muitas vezes as discussões ocorrerem diante dos filhos.
É um erro do tamanho de um comboio.
Que os pais discutam casuisticamente, é normal. Não há casal que possa dizer o contrário. São duas pessoas, duas personalidades. Ponto.
Mas devem acautelar que as discussões não sejam tidas diante dos filhos.
Quando assim acontece, os filhos enervam-se, perturbam-se, perdem a paz, perdem a tranquilidade, adquirem ansiedade e as emoções misturam-se em catadupa.
Mais. Ajuizam. Distribuem culpas.
Discutir em frente dos miúdos é um péssimo serviço que os pais lhes prestam. Ruinoso, até.
Será preferível, como escrevemos, que se acalmem e depois, munidos com a força da razão e não com a razão da força, dialoguem e dirimam os pontos de vista em contradição.
Depois... as pazes.
"O que importa é demonstrar que esses aborrecimentos não quebram o afecto, restabelecendo a intimidade familiar com um sorriso. Numa palavra, que marido e mulher vivam amando-se um ao outro e amando os filhos, porque assim amam a Deus." (S. Josémaria Escrivá)
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