Há algum tempo atrás pai e mãe tiveram a ideia de fazer a experiência de ler o Evangelho à hora do jantar e depois conversar sobre este em conjunto com toda a família.
A experiência foi feita e já lá vão alguns meses.
As crianças da casa aderiram de forma surpreendente.
Todos participamos no "debate" após a leitura, e cada um diz o ou os aspectos que lhe chamaram mais a atenção.
Até a benjamim participa com as suas perguntas inocentes e sempre muito interessada.
No outro dia sentámo-nos à mesa para jantar, fizemos a oração e depois continuámos a conversar sobre o dia de cada um, pois já o estávamos a fazer antes de nos sentarmos.
A mais pequenina pôs o dedo no ar (como se estivesse na escola) para falar, o pai deu-lhe então a palavra:
-Diz filha, podes falar.
- O Evangelho? Hoje ainda não lemos o Evangelho! - retorquiu a princesa.
- Pois não, mas vamos já fazê-lo. - disse o pai.
É engraçado como uma experiência se tornou rotina. Nada foi imposto.
Com naturalidade esta prática foi entrando no nosso dia-a-dia e quando falta é notada.
Educar um filho é uma experiência única.
E se queremos que adquiram determinados hábitos e valores, diz-nos a nossa pouca experiência, que nós pais temos de ter esses hábitos e valores enraizados.
E se queremos que adquiram determinados hábitos e valores, diz-nos a nossa pouca experiência, que nós pais temos de ter esses hábitos e valores enraizados.
Pois, mais do que dizer é preciso SER e FAZER.
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