Ontem ficámos particularmente comovidos e sensibilizados com um e-mail que recebemos.
Entre várias coisas o e-mail dizia, in fine, que muitos hospitalizados (visitados pelo autor) ofereciam a sua doença e enfermidade pela nossa fidelidade.
Caramba! Os olhos lacrimejaram. Não os conhecemos nem eles a nós. E no entanto... oferecem o seu ouro pela nossa fidelidade.
Hoje temos procurado corresponder a este amor rezando por eles porque amor com amor se paga e rezamos para que a memória não apague esta realidade. Que rezemos e nos mortifiquemos por estes Amigos e Irmãos hospitalizados que oferecem a sua dor e sofrimento pela nossa fidelidade. Grandeza total de almas!
Sim, temos noção de termos uma rectaguarda forte. Mas não a sabíamos tão forte.
Poucas conclusões que deixamos. Por um lado nunca sabemos quem reza e se mortifica por nós. E não há necessidade de dizermos aos outros que o fazemos, excepto se nos pedirem expressamente que por eles rezemos e seja importante terem essa confirmação.
Por outro lado, recomendamos muita amizade ao Anjo da Guarda e muitas Missas oferecidas pelas benditas almas do purgatório. Já escrevemos sobre o tema. Uma comunhão bem feita oferecida pela salvação de uma alma do purgatório é tê-la como uma lapa colada a nós em plena ajuda e auxílio.
Quantas teremos? Não sabemos. Que as tenhamos muitas.
Por fim, este ponto desperta-nos para reflectirmos como anda a nossa oração por aqueles que connosco cruzam diariamente no trabalho e na vida social. É que Deus quis que nos cruzássemos com essas pessoas concretas que têm rosto e nome e ainda um Anjo da Guarda. São Josemaria antes de cumprimentar uma pessoa cumprimentava o seu Anjo da Guarda. Pensemos nisso.
Vamos rezar a Via Sacra agora em família conforme escrevemos ontem. Mas era imperativo escrever este texto. Na foto, e porque antes falámos em São Josemaria, uma foto antiga do Santo com Isidoro Zorzano, doente.
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