Já tinha escrito ter rezado inúmeras vezes o terço na moto. Contava as Avé-Maria fazendo pressão com os dedos no manípulo do travão. E creio que os terços rezados evitaram alguns acidentes.
Por outro lado tinha por protector Santo Abércio, por coincidir com a data em que comprei o veículo de duas rodas.
Ora, como Abércio não terá - que se conheçam - muitos devotos, fiquei com o exclusivo da sua intercessão, o que muito me ajudou.
A publicação de hoje está relacionada com o terço.
De mota ou de carro, reza-se. Todos os dias.
Como recentemente iniciámos este caminho de oração do terço em família, por vezes temos constrangimentos de tempo.
Os horários nem sempre se ajustam e o chegar tarde a casa, por vezes, colide com o sono dos mais pequenos.
Porque Deus nos dá os meios necessários, há que saber aproveitá-los.
Assim e porque hoje em dia todos os telemóveis têm sistema de alta voz, é fácil permanecer fiel à oração familiar.
E assim tem sido. Não há constrangimentos que impeçam esta prática.
Em Lisboa ou noutra parte do país, havendo dificuldades de tempo, rezamos na mesma.
O pai, no carro, esteja onde estiver e a família em casa.
No mais, telemóveis em alta voz e a ligação ao céu faz-se sem roaming.
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