Os nossos filhos muitas vezes ensinam-nos a colocarmo-nos diante de Deus com muita simplicidade.
Ora vejamos, por vezes damos connosco a pensar:
- Os nossos filhos fazem tudo o que lhes pedimos, embora às vezes murmurem, mas fazem-no.
Reflectimos a pergunta: E nós, fazemos tudo o que Deus nos pede ainda que murmuremos?
- Os nossos filhos fazem as coisas como lhes ensinamos e seguem à letra o que lhes falamos.
Reflectimos a pergunta: E nós, fazemos tudo como o Senhor ensina e seguimos à letra o que nos diz?
- Os nossos filhos quando se magoam vêm chorar para o nosso colo à procura de consolo.
Reflectimos a pergunta: Procuramos nós o colo de Nossa Senhora quando alguma coisa nos magoa, quando estamos a sofrer?
- Os nossos filhos, por vezes, contradizem o que dizemos com as suas opiniões. E depois, conversando pacientemente, compreendem o que lhes queremos dizer, aceitando por fim.
Reflectimos a pergunta: E nós, aceitamos o que Deus e a Igreja nos dizem?
De facto, estas pequeninas mas sempre propícias reflexões fazem-nos perceber o como devemos colocar-nos diante de Deus: como crianças. Isto é, inteiramente confiantes nos seus pais, sem medo de nada porque o pai e a mãe os protegem e amam mais que à sua própria vida…
É assim que Deus Pai nos ama… com a diferença de nos amar infinitamente mais.
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