Hoje
em dia, pelo mundo fora, nas nossas igrejas, é comum os católicos comungarem na mão com imensos fenómenos de banalidade,
citamos. O anjo mostrou como se deve
receber a comunhão. Ele deu a comunhão às crianças ajoelhadas. Ele próprio ajoelhou
tendo feito uma inclinação profunda, reiterou O Bispo Auxiliar.
Na
nossa família comungámos muitos anos na mão. Justificávamos por uma questão de
higiene. Mas na verdade, em rigor, nenhum ministro da comunhão toca os seus dedos dedos nas nossas línguas, pelo que aquela razão não colhe.
Há largos meses a esta parte que procuramos comungar de joelhos. Os meninos, não. Por ora, comungam de pé. Mas não na mão. Há dias fomos à Missa a uma terra que não a nossa. Na Igreja da
Atalaia, o Padre Miguel Aguiar tem o supremo cuidado de ter genuflexórios
(modernos, amplos e bonitos) para os seus paroquianos comungarem. O facto de os
ter é, por si, um enorme convite a que os fiéis comunguem de joelhos.
Findamos.
Exortamos a que ouçam a entrevista de Athanasius Schneider. Além de um tremendo
testemunho (absolutamente fantástico), faz esta reflexão sobre a comunhão de joelhos nos
derradeiros 3/4 minutos da entrevista.
Infra,
deixamos a descrição da aparição do Anjo e damos a sugestão a todos os que nos lêem para uma
maior reflexão sobre o acto de comungar podendo, quiçá, colocar a questão aos párocos aludindo inclusive, por que não, sobre a possibilidade da existência de genuflexórios no decorrer da Santa Missa. Nós procurámos fazê-lo junto do actual pároco da nossa paróquia,
sem sucesso. Razão pela qual comungamos de joelhos no chão. Mas… pode ser que tenhais mais sorte.
A terceira Aparição –
Outono de 1916
A
terceira e última aparição do Anjo teve lugar no Outono, quando as crianças
guardavam os seus rebanhos no olival pequeno. Ajoelharam-se, com a testa
a tocar no chão, e rezavam a oração do Anjo quando uma luz extraordinária
brilhou sobre eles.
«Vemos
o Anjo, tendo em a mão esquerda um Cálix, sobre o qual está suspensa uma
Hóstia, da qual caem algumas gotas de Sangue dentro do Cálix.
«O
Anjo deixa suspenso no ar (a Hóstia e) o Cálix, ajoelha junto de nós,
e faz-nos repetir três vezes:
«Santíssima
Trindade, Padre, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o
preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em
todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e
indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu
Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos
pobres pecadores.»
Lúcia
continua: «Depois levanta-se, toma em suas mãos o Cálix e a Hóstia. Dá-me a
Sagrada Hóstia a mim e o Sangue do Cálix divide-O pela Jacinta e o Francisco,
dizendo ao mesmo tempo: «Tomai e bebei o Corpo e Sangue de Jesus Cristo,
horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e
consolai o vosso Deus. «E prostrando-se de novo em terra, repetiu
connosco outras três vezes a mesma oração e desapareceu.»
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