FEM é uma família católica numerosa constituída por um casal - cuja união assenta num pilar com mais de 20 anos - e seus filhos. Projectaram como serviço aos outros a partilha dos valores da família. No seu entendimento e apoiados na vivência conjugal e cristã, em palestras e leituras sobre a temática familiar, é imperativo pensar a Família. Urge transmitir valores. Que o blogue Família em Movimento seja veículo de comunicação e edificação. Família Cavaco.
Família em Movimento
sábado, 24 de dezembro de 2016
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Plataforma Renovar
A nossa penúltima publicação versou sobre a "educação sexual"(entre aspas).
Convidamo-vos a conhecerem a Plataforma Renovar e a ficarem despertos para o teor que ali é publicado.
Nós, por cá, já usámos uma das minutas da Plataforma dirigida ao director da escola*, não autorizando o ensino de educação sexual aos nossos filhos sem o nosso prévio conhecimento e consentimento.
A educação sexual dada nas escolas públicas é a educação sexual que pretendemos para os nossos filhos? Fica a pergunta, susceptível de duas respostas, sim ou não. Não ignoremos o elemento histórico, nomeadamente quando e por que razão a educação sexual passou a ser leccionada.
Deixamos o LINK da Plataforma Renovar para maior conhecimento de todos e, querendo, recomendação. Há algo que aqui não fazemos: assobiar para o lado. Nem tão pouco deixamos que terceiros decidam por nós.
Um abraço a todos,
FEM
* Exmo(a) Senhor(a)
De acordo com a Constituição Portuguesa (art.º 36, nº 5) "Os
pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos”.
A educação sexual dos nossos filhos (educandos) é da nossa
competência e é algo que nós fazemos, como pais, desde o seu nascimento, de um
modo natural, integrado, progressivo, completo e respeitando as exigências das
suas necessidades concretas, do seu crescimento e da sua dignidade pessoal.
Neste sentido, para o ano
lectivo em assunto, desde já informamos que não autorizamos a participação dos nossos filhos, cujos
nomes acima se referem, em qualquer aula, acção ou aconselhamento relativo a
“educação sexual”, sem o nosso acordo por escrito, atempadamente solicitado
pela escola.
Sem outro assunto, apresentamos os nossos melhores
cumprimentos,
De V. Exa.
Atenciosamente,
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
ABORTO como "Educação Sexual" em Portugal? DIGA NÃO!
ASSINE A PETIÇÃO AQUI
É tudo francamente mau. Este link de recolha de assinatura serve apenas para excluir o aborto de um documento orientador (não vinculativo) quando, na verdade, na nossa opinião, é um enorme absurdo qualquer "educação sexual" em idade de meninice. São crianças, gaita!!!
Estamos contra, frontalmente contra. Repudiamos qualquer tentativa de "educação sexual" nesta idade. Sem embargo de considerarmos o todo, pensamos ser nosso dever partilhar tudo o que sejam formas de luta contra qualquer intento neste sentido. Por isso partilhamos o link.
Mas note-se, é manifestamente insuficiente.
Caros amigos, acordemos desta sonolência que se manifesta numa profunda e generalizada apatia! Não tenhamos medo de ter critério e de o afirmar mesmo contra a corrente dominante.
Faleceu D. Javier Echevarría, prelado do Opus Dei
Roma, 12 de Dezembro. Às 21h20 desta noite, no dia em que a Igreja celebra a festa de Nossa Senhora de Guadalupe, faleceu D. Javier Echevarría, bispo e segundo sucessor de S. Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei. O vigário auxiliar da prelatura, D. Fernando Ocáriz, administrou-lhe os últimos sacramentos na tarde de hoje.
O prelado do Opus Dei foi internado no passado dia 5 de Dezembro na clínica do Campus Bio-Médico de Roma na sequência de uma infecção pulmonar ligeira.
D. Javier Echevarría estava a ser submetido a um tratamento com antibiótico para combater a infecção. O quadro clínico complicou-se nas últimas horas provocando uma insuficiência respiratória, que veio a causar o falecimento.
Conforme o que está previsto no direito da prelatura, o governo corrente da prelatura recai agora sobre o vigário auxiliar Mons. Fernando Ocáriz. Segundo os estatutos da prelatura, a ele compete convocar no prazo de um mês o congresso electivo para escolha do novo prelado. O congresso deve realizar-se no prazo de 3 meses. A escolha tem de ser posteriormente confirmada pelo Papa.
O prelado tinha 84 anos de idade. Nasceu em Madrid em 1932, e foi nessa cidade que conheceu S. Josemaria, de quem foi secretário de 1953 a 1975. Mais tarde, foi nomeado secretário geral do Opus Dei. Em 1994 foi eleito prelado. Recebeu das mãos de S. João Paulo II a ordenação episcopal no dia 6 de Janeiro de 1995 na Basílica de S. Pedro.
A última carta mensal escrita - Dezembro de 2016
Queridíssimos: que Jesus me guarde as minhas filhas e os meus filhos!
Depois do encerramento do Ano da misericórdia, com alcance mundial, começamos o Advento e um novo ano litúrgico. A Igreja anima-nos a acelerar o passo em direção ao Senhor. Uma recomendação sempre actual, mas que, na preparação para o Natal, ganha, se é possível, maior urgência.
Todos temos gravadas na alma umas palavras que, nas próximas semanas, envolvem tudo: veni, Domine, et noli tardare, Vem, Senhor, não demores. Convidam-nos a pôr o olhar em Cristo, recordando o Seu nascimento humano em Belém e esperando – também com alegria e paz – a Sua vinda gloriosa, no fim dos tempos. Se faltasse este esforço, talvez as ocupações diárias, o monótono repetir‑se dos dias quase sempre iguais, fizessem do nosso caminhar quotidiano uma existência cinzenta, sem relevo, diminuindo a expectativa do encontro com o Salvador.
Daí o imenso clamor da Igreja: vem, Senhor Jesus! Como S. Bernardo explicava, entre o primeiro e o último Advento, decorre um adventus medius, uma chegada intermédia de Cristo, que ocupa todo o arco da nossa existência. «Esta vinda intermédia é como que um caminho pelo qual se passa da primeira à última vinda: na primeira, Cristo foi a nossa redenção; na última, Ele aparecerá como a nossa vida; nesta, Ele é o nosso descanso e o nosso consolo».
Ao prepararmo-nos para a iminente comemoração do nascimento de Jesus em Belém, estas semanas ajudam-nos a compreender como Deus Se avizinha de nós em cada momento, como nos espera nos sacramentos – especialmente nos da Penitência e da Eucaristia – e também na oração, nas obras de misericórdia. «Desperta. Lembra-te que Deus vem. Não ontem, não amanhã, mas hoje, agora. O único Deus verdadeiro, “o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob”, não é um Deus que está no céu, desinteressando-se de nós e da nossa história, mas é o Deus-que‑vem».
Nesta espera, cada dia nos situa mais intensamente junto de Maria e de José, também com Simeão, Ana e todos os justos da Antiga Aliança que ansiavam pela vinda do Messias. Meditemos melhor nessa fome do Senhor – porque as Suas delícias são estar com os filhos dos homens –, que se manifesta na História da Salvação. Como nos esforçamos nós por corresponder? Procuremos, cada vez mais constantemente, voltar o nosso olhar para a Virgem Maria e o Santo Patriarca José: reparemos como aguardavam, com uma paixão maior em cada dia, o nascimento do Filho de Deus. É natural pensar que, durante os meses que antecederam aquele celestial acontecimento, as suas conversas girassem à volta de Jesus. Tornam-se agora muito actuais as palavras do nosso Padre: Acompanha, alegremente, José e Santa Maria... E ficarás a par das tradições da Casa de David.
Ouvirás falar de Isabel e de Zacarias, enternecer-te-ás com o amor puríssimo de José, e baterá com mais força o teu coração, cada vez que pronunciarem o nome do Menino que há-de nascer em Belém... . Sugiro que nos esmeremos, com mais afecto, na oração do Angelus.
Nesta nossa época, tão complexa como apaixonante, existe o risco de que a agitação do ambiente nos empurre, quase sem nos apercebermos, para o atordoamento, fazendo-nos perder a perspectiva de que o Senhor está muito perto. Jesus dá-se-nos totalmente, e nada mais natural que nos peça muito. Não entender esta realidade significa não compreender ou não se meter bem no Amor de Deus.
Mas não vamos imaginar situações anormais ou extraordinárias. O Senhor espera que nos esmeremos no desempenho dos deveres mais comuns, próprios de um cristão. Por isso vos proponho que estas semanas – que em tantos países se caracterizam por um crescendo de preparativos exteriores para o Natal –, pressuponham, no vosso caminhar, um crescendo de recolhimento no trato com Deus e no generoso e alegre serviço aos outros. No meio das pressas, das compras – ou das dificuldades económicas, talvez ligadas a uma certa falta de segurança social –, de guerras ou catástrofes naturais, temos de nos saber contemplados por Deus. E assim encontraremos a paz do coração. Olhemos para Cristo que chega, como há algumas semanas o Papa comentava, citando uma frase bem conhecida de Santo Agostinho: “Tenho medo que o Senhor passe” e eu não O reconheça, que o Senhor passe ao meu lado numa dessas pessoas simples, necessitadas, e eu não me dê conta de que é Jesus.
Cuidemos melhor, particularmente, os pormenores de piedade que tornam mais íntimo e caloroso o relacionamento com Deus, e que preparam para o Menino Jesus uma pousada acolhedora: por exemplo, benzer-nos com calma, sabendo-nos acolhidos pela Santíssima Trindade e salvos pela Cruz; recolhermo-nos, com naturalidade mas com fé, à hora de rezar antes das refeições ou de dar graças a Deus pelos alimentos; manifestar, nas genuflexões diante do perene presépio do Sacrário, a firmeza de uma fé concreta e actual; acompanhar uma esmola com um sorriso; cumprimentar a nossa Mãe com carinho, nas suas imagens, preparando, nestes primeiros dias de Dezembro, a solenidade da sua Imaculada Conceição… Na aridez de certos dias, a Virgem Maria nos fará encontrar flores repletas de um bom aroma, do bonus odor Christi, como narram as aparições da Virgem de Guadalupe a S. Juan Diego, que celebramos no dia 12.
A partir do dia 17 de Dezembro, a espera de Jesus torna-se santamente impaciente: Aquele que há-de vir, virá sem demora, e já não haverá medo na nossa Terra, porque Ele é o nosso Salvador. Quando ouvirmos falar do nascimento de Cristo, guardemos silêncio e deixemos que o Menino nos fale; gravemos no coração as Suas palavras, sem tirar os olhos do Seu rosto. Se O tomarmos nos braços e nos deixarmos abraçar por Ele, dar-nos-á a paz do coração que jamais terá fim. Este Menino mostra-nos o que é verdadeiramente importante na nossa vida. Nasce na pobreza do mundo, porque não há lugar na estalagem para Ele e a Sua família. Encontra abrigo e protecção num estábulo e é deitado numa manjedoura para animais. E no entanto, a partir deste nada, surge a luz da glória de Deus.
Quando o trato com Deus adquire este sabor sereno e feliz tão característico do presépio de Belém, nasce também à nossa volta, como fruto maduro, um ambiente familiar mais intenso e pleno de alegria, tão próprio destes dias. Por isso a Igreja nos exorta a dispor melhor o coração durante o Advento, e anima-nos a esquecer pequenas queixas, ruídos que nos distraem, a superficialidade do imediato... Talvez andemos ocupados com muitos assuntos, e nos falte sossego na intimidade com Deus. Se conseguirmos manter a calma no relacionamento com o Senhor, também a poderemos transmitir aos outros: o convívio mais próximo nos dias de Natal afastar-nos-á de discussões, aborrecimentos, impaciências ou ligeirezas, e poderemos saborear o descanso e a oração em conjunto, criar bons momentos em família, superar de preconceitos ou irritações que possam ter ficado na alma.
Não vos preocupeis se, apesar da nossa boa vontade, algumas vezes nos assaltam as distracções nas práticas de piedade. Mas lutemos por adquirir a necessária fortaleza sobrenatural e humana para as rejeitar. Renovemos com perseverança o nosso desejo de construir dentro de nós um presépio vivo, onde acolhamos Jesus, à base de tempos de oração diante do presépio, mesmo que por vezes nos pareça que estamos com a cabeça nas nuvens. Lembrai-vos então que S. Josemaria não desanimava ao ver-se assim, nalguns momentos seus diante do Senhor. Em 1931, anotava: Conheço um burrico de tão má condição que, se tivesse estado em Belém com a vaquinha, em vez de adorar, submisso, o Criador, teria mas é comido a palha da manjedoura. Assim, enche-me de alegria que se mantenha em muitos países o costume cristão de fazer um presépio em casa.
Não deixeis de vos lembrar, especialmente nestes dias, das pessoas sós ou mais necessitadas, e a quem podemos ajudar de uma forma ou de outra, conscientes de que os primeiros beneficiados somos nós. Procurai comunicar esta solicitude tão cristã a familiares, amigos, vizinhos, colegas: que detalhe bem cristão, entre tantos outros, o de alguns fiéis da Obra que vão dar de comer e de beber a pessoas sem abrigo durante algumas noites, e também aos que se ocupam na vigilância do descanso dos cidadãos.
Antes de acabar estas linhas, quero agradecer de novo ao Santo Padre o afecto que me manifestou na audiência do passado dia 7 de Novembro, e a bênção que deu aos fiéis e aos apostolados da Prelatura. Continuai a rezar pela sua pessoa e pelas suas intenções, com a firme esperança de que Jesus Cristo derrame abundantemente, no próximo Natal, os Seus dons sobre a Igreja, o Romano Pontífice e sobre todo o mundo.
E recorramos de modo muito filial a Nossa Senhora durante os dias da Novena à Imaculada Conceição. Sintamos a alegria santa de sermos filhos de tão boa Mãe, que com a sua actuação – como S. Josemaria lembrava – nos coloca face a face com Jesus. Esta íntima relação com ela também nos impelirá a aumentar com alegria a nossa proximidade com as doentes e os doentes. Não deixeis de meditar sobre o carinho e a paternal proximidade com que o nosso Fundador nos acompanhou já no primeiro Natal na História da Obra: a sós com Deus, com Maria e José, e com cada um e cada uma das suas filhas e dos seus filhos que viríamos ao Opus Dei.
Com todo o afecto, abençoa-vos, e pede-vos mais orações, mais fidelidade,
o vosso Padre
+ Javier
Roma, 1 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
Por que não na creche?
Neste Domingo e como habitualmente, lemos pela manhã as capas dos jornais. E que desconsolo ao ler a manchete do JN. E depois a curta notícia que nesta data está disponível online. Ficamos a pensar se há limites na imaginação de alguns que pretendem impôr a um todo as suas ideias que colidem, na nossa opinião, naquilo que consideramos uma educação adequada e assertiva. O Estado - graças a Deus - é laico. Mas cuidado. É-o há bastante tempo e nunca se "o viu" caminhar assim.
Tirar a meninice aos jovens com temas consignados a adultos é assustador. Isto não pode ser sério. Lê-se que no 5º ano de escolaridade o tema do aborto poderá ser dado como matéria. Mais. Lê-se que prazer e sexualidade poderão passar a ser abordados no pré-escolar. Tudo isto é uma proposta, um Referencial de - leia-se!! - Educação para a Saúde, resultante numa parceria entre a DGE e Saúde. A proposta não seria vinculativa (graças a Deus) ficando assim sujeita ao poder discricionário.
Não sendo vinculativo, seria orientador. Orientador do quê? Francamente só lembramos Abel Xavier que sobre esta palavra diria traduzir-se como orienta a dor e, nisso, tem razão. Isto é francamente doloroso.
No pré-escolar as crianças - crianças, temos disso consciência? - têm entre os 3 e 5 anos. É uma boa idade para ser abordado prazer e sexualidade? A sério que sim?
E falar do aborto a crianças com 10 anos (5º ano)... a sério que sim? Onde ficam a meninice, a inocência, a própria infância?
Resumindo, educação sexual no pré-escolar e aborto no 5º ano. É obra!!!! Mas querendo mais imaginação, por que não na creche? De pequenino... já diz o ditado sabedor.
Resumindo, educação sexual no pré-escolar e aborto no 5º ano. É obra!!!! Mas querendo mais imaginação, por que não na creche? De pequenino... já diz o ditado sabedor.
Onde ficam os valores cristãos? Bem sabemos que esses são para serem erradicados paulatinamente. Pelo menos, na aparência. Mas ao menos atentem no bom senso. Sejam equacionados valores diferentes de uma sociedade que não se quer mais libertina que nunca e assente em pilares de um relativismo feroz. Num país que se diz católico talvez seja melhor reflectir seriamente se o silêncio de muitos é o caminho. Não nos parece. Por outro lado, se ninguém põe travão a estas ideias que nos ferem, caminhamos mal.
Posto isto e como melhor resposta da nossa parte nesta data, um texto muito bonito que aqui partilhamos, sobre o aborto e escrito nas páginas 56 e ss. do e-book do Padre Rodrigo Lynce de Faria, Casar-se ou Juntar-se?. Chama-se Um Anel Especial.
«Abriu a porta da joalharia. Era jovem, simpático e bastante decidido. Sem olhar para as vitrines, afirmou categoricamente que queria comprar um anel especial.
O joalheiro mostrou-lhe um que lhe parecia apropriado. O rapaz contemplou-o com calma e, com um sorriso, manifestou o seu agrado. Perguntou pelo preço. Preparava-se para abrir a carteira quando o ourives lhe perguntou: vai-se casar em breve?
Houve um momento de silêncio, como se a pergunta o apanhasse desprevenido. Não. Nem sequer tenho namorada... - respondeu o rapaz.
A surpresa do joalheiro divertiu-o. Depois continuou, como quem se convence de que, naquela ocasião, valia a pena dar uma explicação mais pormenorizada.
É para a minha mãe. Quando eu ainda não tinha nascido, ela ficou sozinha. Alguém lhe aconselhou que interrompesse voluntariamente a gravidez, ou seja, que não me deixasse viver. A lei nessa altura facilitava tudo e, ainda por cima, o Estado "paternalmente" pagava todos os custos.
Mas ela negou-se. Deixaram-na ainda mais sozinha. Havia muita gente disposta a ajudá-la a "livrar-se do incómodo" de ter um filho mas pouca gente disponível para eliminar as dificuldades que tinha na sua vida.
Mas ela negou-se. Teve muitos problemas, muitos. Para mim, foi pai e mãe ao mesmo tempo. Também foi amiga, irmã e sobretudo professora: ensinou-me o sentido da vida. Fez-me ser aquilo que sou. Agora, que já tenho algumas possibilidades, quero oferecer-lhe este anel especial.
Ela nunca teve nenhum. Mais tarde, comprarei outro para a minha futura noiva - mas será sempre o segundo. O primeiro, quero que seja para a minha mãe.
O joalheiro não disse nada. Somente pediu ao empregado que o rapaz tivesse um desconto que só faziam aos clientes especiais.»
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Bons Presentes de Natal
Porque o Natal está a chegar e gostamos de ofertar presentes que transmitam o verdadeiro sentido cristão desta quadra.
Para os mais pequenos... "Santos para Brincar".
Ofereçamos às crianças presentes que as ajudem a ter ligação com os nossos verdadeiros heróis: os Santos do Céu.
LINK para o Blogue Pequenos Pormenores com Amor - CLICAR
Costuramos qualquer Santo da sua devoção, basta entrar em contacto connosco através do e-mail familiamovimento@gmail.com
Bem-hajam
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